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Médicos falam sobre as mudanças impostas pelo “novo normal” nas escolas

CFC está pronto para receber os alunos quando o Governo de Pernambuco autorizar a reabertura das unidades particulares


Roda de Conversa

A 3ª edição da CFCTv, que já está no ar no IGTv do Instagram e no canal do colégio no Youtube, exibe uma roda de conversa entre a Coordenadora Geral e a Gerente de Marketing do CFC, Alessandra Medeiros e Mônica Duarte, respectivamente, o infectologista Filipe Prohaska e a pediatra intensivista Anuska Lins, pais de alunos do CFC. O programa foi dividido em três blocos para tratar dos processos que compõem o protocolo de volta às aulas presenciais.

No primeiro bloco do programa, os quatro conversaram sobre o entendimento dos pais a respeito do retorno dos filhos à escola. “Há cerca de um mês, aplicamos um questionário para identificar a opinião dos pais em relação a isso, e 66% deles afirmaram que mandariam seus filhos de volta às aulas presenciais”, informa Mônica. Mãe de dois alunos do CFC, a pediatra Anuska Lins diz que, assim que o governo autorizar, eles voltam para o convívio dos amigos e professores. “Tenho um filho com 17 e uma filha com 6 anos e eles vão, sim, retornar, porque tenho extrema confiança no esforço que o colégio está fazendo para minimizar o risco de contágio no ambiente escolar.

O infectologista Filipe Prohaska, pai de uma aluna do 1º Ano do Fundamental, ratifica o que diz a colega: “A volta à escola vai provocar um impacto muito positivo na vida dos nossos filhos. Acredito que teremos outras pandemias no futuro e eles já saberão como enfrentar esse enorme desafio”, destaca o médico. Ele diz que este período de sofrimento também é de crescimento. Já em relação às crianças e adolescentes que são portadores de doenças crônicas, a pediatra sugere que os pais conversem antes com o médico que já acompanha o aluno.

No segundo bloco do programa, os médicos explicaram que este é um processo coletivo, de que todos têm que participar. “O novo normal não é uma exclusividade da escola e não adianta se preocupar e cuidar apenas de uma barreira de proteção. É preciso que saibamos que todos os locais aonde vamos são ambientes carregados de fatores de risco”, salienta Prohaska. Ele lembrou também que o acesso ao interior da escola deve ser reduzido e os pais precisarão colaborar para que não haja aglomerações, sobretudo nos horários de chegada e saída dos filhos do colégio.

Quanto ao deslocamento de professores, alunos e colaboradores, é necessária muita atenção às três principais barreiras de proteção: o distanciamento social, o uso de máscara e a higienização correta das mãos. “Em 20 segundos, conseguimos limpar a palma e o dorso das mãos, o pulso, entre os dedos e as pontas dos dedos”, ensina o infectologista. “Esta é uma fase de transformação que precisamos vencer e reconhecer que fazíamos muita coisa de forma errada. Algumas medidas serão perenes”, prevê o infectologista.

No terceiro e último bloco do programa, o grupo destacou a estrutura dos cinco prédios do CFC. Junto com os arquitetos Suzana Gueiros e Pedro Selva, o médico participou das decisões estratégicas para redesenhar os ambientes do colégio: salas de aula, sinalização, reformas, funcionamento do refeitório, biblioteca, sala de artes, parque, quadras etc.

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