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CFC sai na frente e traz avanços inovadores para o currículo escolar em 2021

Atualizado: 20 de mai. de 2021

A ousadia é o combustível mais potente para fazer girar a roda da mudança no mundo que vive em constante movimento, em transformação e renovação. No século XXI, nada mais importante do que perceber o poder vital da ousadia para pavimentar percursos que levam a avanços e crescimentos sustentáveis no futuro. E a comprovação de tudo isso está no calendário da inovação tecnológica, um lugar onde não existe o futuro, mas, sim, o agora. “Como sempre, tentamos dar o primeiro chute olhando para as novas profissões que estão surgindo e irão surgir no mercado de trabalho”, destaca a coordenadora do Ensino Médio Amenaide Pêssoa.


Com essas palavras, Naná - como é carinhosamente chamada por todos no CFC - anuncia uma novidade na grade curricular de 2021. “Estamos acrescentando no currículo do 1º ano Médio a disciplina Tecnologia, Inovação e Profissões do Futuro. Essa disciplina tem como base a cultura digital, o trabalho e os projetos de vida do aluno”, explica. Para tanto, o colégio acaba de contratar o professor Matheus Maia, que também vai dar aula aos alunos de 4º e 5º anos das turmas maker do Ensino Fundamental. “Estou concluindo o plano de ensino atento ao futuro, no que diz respeito ao comportamento do mercado de trabalho com base nos avanços tecnológicos”, avisa o professor.


Matheus Maia, 23, é de uma geração que já nasceu com o computador nas mãos e, ainda na infância, já lidava com as ferramentas tecnológicas. “Sempre adorei computação, mas por volta dos 17/18 anos, fui surfar e me apaixonei pelo mar e o meio ambiente. Nessa época, eu estava no 3º ano do Ensino Médio e resolvi fazer biologia na UFPE, e, logo no primeiro semestre, já era monitor. Gostei muito da experiência!”. No segundo período, ele começou a estagiar com robótica e a relação com a tecnologia foi intensamente retomada. Há três anos, Matheus fez um curso de robótica no Cesar School, escola de inovação abrigada no Porto Digital, no Recife.

De acordo com ele, a implantação dessa nova disciplina na grade curricular do Ensino Médio do CFC vai dar aos alunos, já a partir do 1º ano, conhecimentos sobre inovação e tecnologia, além de noções acerca da lógica da programação e iniciação à resolução de problemas os mais diversos, de forma ágil e eficaz. “Ao longo do ano, os alunos vão ter a oportunidade e a liberdade de criar e desenvolver produtos, além de exercitar as habilidades que o mercado de trabalho vai exigir deles”, acrescenta.


Altamente estimulado, Matheus revela que não tem conhecimento de nenhuma outra instituição de ensino no estado que tenha dado este passo tão inovador quanto o que está dando o CFC. “Pesquisei pelo Nordeste todo e não encontrei outra escola com essa disciplina”, confirma.





Para as turmas maker, Matheus vai lançar narrativas ancoradas no cotidiano dos estudantes. “Quero mostrar para eles que o que se aprende na escola não está dissociado da própria vida. Eles serão desafiados a criar e repensar, sempre com foco na sustentabilidade e dentro da lógica do movimento maker, o movimento da reinvenção, que existe desde que o homem é homem”. Ele explica que os problemas e suas narrativas terão níveis diferenciados de dificuldade, sempre respeitando a capacidade cognitiva do aluno de forma individualizada. “Vamos explorar muito a ideia-chave do movimento maker, que é instigar o estudante, diante de um problema real, a buscar a solução de problema”, finaliza.



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